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RECORDANDO O SÃO JOÃO

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UMA SAÍDA A LA FRANCESA E O SEIXO DO FLORES - Edson Bezerra

          Antes de esmiuçar o ocorrido – a narrativa de um temendo seixo em um cambonense, o Alder Flores amigo das antigas – necessário se faz situar o personagem. O Flores, como o chamo, foi um morador da praça dos Martírios, e, enquanto tal, um cambonense. Filho do Dr. Alder Flores, um cidadão careca, de ar altivo e de voz grave, fazia parte de uma família, na qual apenas ele era o varão. Pois bem, o personagem em questão, era ávido em contar vantagens, e, em tudo, em tudo, vale repetir, ele queria ser o melhor. Mas, nem sempre se saia bem. Se gabava de ser bom de bola, o que no máximo era razoável, e, no que o chamavam de francês, a alcunha – era o que se dizia lá pelo Colégio Guido de Fantagallant – se devia ao fato de que, durante algum tempo – por algum tempo, é o que se supõe haja visto que hoje o personagem freqüenta altas-rodas – não era muito afeito lá às coisas de se tomar do banho. Daí a alcunha: francês.             Pois bem, vantagens aqui, vantagens acolá, uma coisa