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Mostrando postagens de abril, 2009

O RETORNO

Retornando aos poucos ao nosso convívio o companheiro Nah Fragoso.  Pelo seu companheirismo e amizade para com todos, ficou conhecido como Pai Nah, pois é comum todos os sábados por volta das 10 horas, ele chegar do supermercado carregado de tira-gosto: sardinha pro Chico, lingüiça pro Edmar, frango pra grelhar e mais umas latinhas de Kronebeer pra relaxar. Mais o que estamos ansiosos mesmo é de vê-lo com a redonda nos pés, poucos têm a sua habilidade, é sempre um colírio as jogadas, os gols e a malandragem, que bem executa dentro do campo. Aguardamos com ansiedade o seu retorno, entretanto, o momento agora é de recuperação, o que está acontecendo rapidamente, Graças a Deus, e temos certeza que em breve estará de volta nos presenteando com o seu futebol de toque irreparável e raciocínio rápido.  É aguardar pra vêr e bater palma. Josená Pereira Fragoso - NAH, é natural do Cambona, desde garotão, ainda precoce, já fazia parte do time titular do cambonense, onde se destacavam:

E O JOÃO NELINHO, DANÇOU...

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Durante esta semana fui duramente criticado pelo nosso amigo João Nelinho, só porque no sábado, dia 04 do corrente às 13h., resolvi preparar uma macarrona e êle já tinha ido embora, mesmo assim, ainda liguei, convidando-o a comparecer e degustar o prato do dia. Por ouro lado, quero destacar, que o convite era somente para dar satisfação, até porque, o desejo de todos presentes, umas 13 pessoas, era que ele não comparecesse, pois com a disposição que tem para comer de tudo, mesmo sem levar tira-gosto algum, não sobraria nada e eu só tinha comprado dois pacotes de macarrão, que após o cozimento tornaram-se deliciosas: uma com o tradicional cachorro quente e a outra com o salmão presenteado pelo Di Paula, caprichosamente preparado pelo mano Chico. Agora observem, se o João Nelhinho retornasse, todos nós ficariamos a ver navios, pois com certeza os dois pacotinhos de macarrão só daria mesmo para ÊLE, não sobraria nada, até porque só almoça em travessa, dispensou há muito tempo o prato fu

ESTÓRIA PRA BOI DORMIR

O CARNEIRO DO KIKO No início do ano, precisamente no mês de janeiro, logo após o primeiro bate-bola, nos reunimos pra colocarmos a conversa em dia e como é de costume, tomarmos uma geladinha. Durante o bate-papo, surge através do nosso amigo Kiko, a promessa de ofertar aos amigos, um carneiro, oriundo de sua fazenda, situada no município de São José da Lage. Todos nós ficamos surpresos, com a surpreendente atitude franciscana do nosso companheiro, só nos restava no dia determinado, discutirmos, quantas grades tomariamos? Pasmem, na data aprazada a decepção foi geral, Kiko chega a sede do Cambonense de mãos vazias. Questionado, cobrado, acusado, difamado, sabe-se mais lá o que, justifica-se narrando a dificuldade que está tendo o capataz em capturar o carneiro:  - Meus amigos, está muito difícil localizar o rebanho. A cavalo demora muito, visto ser enorme a área de terra produtiva, lá plantando tudo dá e os carneiros devem se esconder no meio da plantação; seria até mais fácil a locliza