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Mostrando postagens de 2009

Quando o pai torna-se necessário

O bom pai é aquele que vai se tornando desnecessário com o passar do tempo. Meus filhos, o que está escrito acima parece estranho, mas não é. Agora que vocês estão na era dos vinte anos, começaram a dar vôos-solo, estão chegando a hora de iniciar um processo de reprimir de vez o impulso natural paterno de querer colocar a cria debaixo das asas e proteger de todos os erros, tristezas e perigos. Quando começo a esmorecer na luta para controlar vocês, penso: - será que fiz ou estou fazendo o trabalho direito? Se fiz, e acho que sim, tenho que me tornar desnecessário. Antes que pensem diferente, devo explicar o que significa isso. Ser desnecessário é não deixar que o amor incondicional de PAI, que sempre existirá, provoque vício ou dependência em vocês como uma droga, a ponto de não conseguirem ser autônomos, confiantes, independentes e prontos para traçar o seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também.  A cada nova fase, uma nova perda e um

PÉROLAS DOS NOSSOS JOGADORES

O nível dos nossos jogadores Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG. Mengálvio , ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa; Que interessante aqui no japão só tem carro importado; Jardel , ex-atacante do Grêmio de Porto Alegre; As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe; Dunga , técnico da Seleção Brasileira de Futebol, em entrevista ao programa Terceiro Tempo; Eu, o Paulo Nunes e o Dinho, vamos fazer uma dupla sertaneja;. Jardel , ex-atacante do Grêmio de Porto Alegre; O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom. Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro; A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto. Fabão , na primeira entrevista ao chegar no Flamengo; Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu. Claudiomiro , ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72; No México que é bom. Lá

AS GAFES DO PRESIDENTE LULA

Falando aos atletas para-olímpicos: "Estou vendo aqui companheiros portadores de deficiência física. Estou vendo o Arnaldo Godoy sentado, tentando me olhar, mas ele não pode me olhar porque ele é cego. Estou aqui à tua esquerda, viu, Arnaldo! Agora, você está olhando pra mim... " Fonte - Site da Radiobras, 27/06/2003. "Estou com uma dor no pé, mas não posso nem mancar, para a imprensa não dizer que estou mancando porque estou num encontro com os companheiros portadores de deficiência." Fonte - Unifolha de Campo Grande, 02/12/1002 e Tribuna da Imprensa, 04/12/2003.  "O objetivo (desta competição) é conquistar vagas para os jogos paraolímpicos de Antenas (sic), em 2004, nas modalidades basquete, vôlei masculino e feminino e adestramento.  E aumentar a quantidade de vagas em atletismo, natação, ciclismo e esgrima." 'Todos vocês vão competir a uma vaga para Antenas (sic)? E quem é que acha que vai ganhar? Levante a mão aí para ver'. Fonte - Unifolha,

HORA DE DESPERTAR

Anos atrás, quando os artistas alagoanos peregrinavam nas rádios pedindo aos discotecários, hoje programadores, para executarem seus discos, a resposta era inevitável: “o som não é muito bom, não tem qualidade.” Essa história começou a ser mudada, quando nossos artistas tiveram a oportunidade de gravar em CD e os programadores, alguns por conta própria: AMARIVALDO, RUI AGOSTINHO , ambos da Educativa, começaram a divulgar e valorizar a prata da casa. Ultrapassado esse primeiro obstáculo, mesmo estando afastado do meio musical alagoano, tenho adquirido e ouvido os trabalhos dos nossos artistas. Observei nos CDs daqueles que procuram gravar "os compositores da terra", a inclusão de no máximo três músicas no repertório e com raríssima excessão. Ora, o que esperam nossos intérpretes ao REGRAVAREM músicas já consagradas de compositores como CHICO, TOM E DJAVAN? - Reconhecimento nacional ? - Um comentário elogioso, ou até quem sabe, uma crítica mais contundente de um observad

FAMÍLIA DO GANDAIA - CLÓVIS

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Conheço Clóvis, desde menino na casa do saudoso João Gandaia  e Dona Amélia. Lar onde muito frequentei e me tornei amigo de Fausto, negro alto, zaqueiro arrepiador, entretanto a sua maior referência era a Matemática e a paixão por Maria, sua atual esposa. Logo fez vestibular de Engenharia, passou, não gostando optou por Matemática. Outras queridas amigas que formam a família Gandaia: as professoras Lourdes, Nazareth e Carmem, além de Rosinha que foi resideir em SãoPaulo e o nosso companheiro Clóvis, como se vê, todos voltados para a área da educação.  Convivendo entre tantos professores, Clóvis aprendeu a gostar dos livros e logo ao terminar o colegial, hoje segundo grau, fez concurso para o INSS, sendo facilmente aprovado. Casou-se, teve um filho e mantinha uma vida regular: cervejinha, bate bola, batuque de mesa, etc.   Agora pasmem, sem ter, nem pra que, nosso personagem bandonou o INSS, não se sabe o por que, e hoje passa por situações vexatórias.  Nos dá uma enorme tristeza, vê-l

O RETORNO

Retornando aos poucos ao nosso convívio o companheiro Nah Fragoso.  Pelo seu companheirismo e amizade para com todos, ficou conhecido como Pai Nah, pois é comum todos os sábados por volta das 10 horas, ele chegar do supermercado carregado de tira-gosto: sardinha pro Chico, lingüiça pro Edmar, frango pra grelhar e mais umas latinhas de Kronebeer pra relaxar. Mais o que estamos ansiosos mesmo é de vê-lo com a redonda nos pés, poucos têm a sua habilidade, é sempre um colírio as jogadas, os gols e a malandragem, que bem executa dentro do campo. Aguardamos com ansiedade o seu retorno, entretanto, o momento agora é de recuperação, o que está acontecendo rapidamente, Graças a Deus, e temos certeza que em breve estará de volta nos presenteando com o seu futebol de toque irreparável e raciocínio rápido.  É aguardar pra vêr e bater palma. Josená Pereira Fragoso - NAH, é natural do Cambona, desde garotão, ainda precoce, já fazia parte do time titular do cambonense, onde se destacavam:

E O JOÃO NELINHO, DANÇOU...

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Durante esta semana fui duramente criticado pelo nosso amigo João Nelinho, só porque no sábado, dia 04 do corrente às 13h., resolvi preparar uma macarrona e êle já tinha ido embora, mesmo assim, ainda liguei, convidando-o a comparecer e degustar o prato do dia. Por ouro lado, quero destacar, que o convite era somente para dar satisfação, até porque, o desejo de todos presentes, umas 13 pessoas, era que ele não comparecesse, pois com a disposição que tem para comer de tudo, mesmo sem levar tira-gosto algum, não sobraria nada e eu só tinha comprado dois pacotes de macarrão, que após o cozimento tornaram-se deliciosas: uma com o tradicional cachorro quente e a outra com o salmão presenteado pelo Di Paula, caprichosamente preparado pelo mano Chico. Agora observem, se o João Nelhinho retornasse, todos nós ficariamos a ver navios, pois com certeza os dois pacotinhos de macarrão só daria mesmo para ÊLE, não sobraria nada, até porque só almoça em travessa, dispensou há muito tempo o prato fu

ESTÓRIA PRA BOI DORMIR

O CARNEIRO DO KIKO No início do ano, precisamente no mês de janeiro, logo após o primeiro bate-bola, nos reunimos pra colocarmos a conversa em dia e como é de costume, tomarmos uma geladinha. Durante o bate-papo, surge através do nosso amigo Kiko, a promessa de ofertar aos amigos, um carneiro, oriundo de sua fazenda, situada no município de São José da Lage. Todos nós ficamos surpresos, com a surpreendente atitude franciscana do nosso companheiro, só nos restava no dia determinado, discutirmos, quantas grades tomariamos? Pasmem, na data aprazada a decepção foi geral, Kiko chega a sede do Cambonense de mãos vazias. Questionado, cobrado, acusado, difamado, sabe-se mais lá o que, justifica-se narrando a dificuldade que está tendo o capataz em capturar o carneiro:  - Meus amigos, está muito difícil localizar o rebanho. A cavalo demora muito, visto ser enorme a área de terra produtiva, lá plantando tudo dá e os carneiros devem se esconder no meio da plantação; seria até mais fácil a locliza

CANTORES DE RUA

É mágico, surpreendente o sentimento desses cantores de rua, a força da voz negra é de arrepiar. Maravilhoso, fone no ouvido e curtam "STAND BY ME"

´POEMAS, POESIAS E CONTOS

A PROCURA Ah! seu eu soubesse, se eu sonhasse ... Nao soube, nao sonhei. Nessa existencia é necessário saber, para depois sonhar, Saber decifrar os misterios das pessoas e os seus. Sonhar, o sonho dos felizes e imaginá-los como sendo seus, Alcançar a sabedoria dos que sabem bem viver. Sonhar com uma bela canção, Com uma bela visão. Sonhar com a beleza de uma poesia. É dificil sonhar, é dificil saber, No entanto é preciso. A PROCURA , poema de Alder Flores , criado em 02 de março de 2009 agora levado ao conhecimento do público alagoano. Flores é advogado ambientalista e cambonense da gema. Vivendo entre a Praça dos Martírios e o Mutange, teve a oportunidade de conviver com personagens inesquecíveis: as irmãs Laura e Judite Dantas, Guiomar Gouveia , professor Grangeiro pioneiro na criação de cursinho, compositor Antônio Paurilho , maestro Ferreira e outros, fez despertar o seu lado poético adormecido. Novos poemas serão publicados. O espaço POEMAS, POESIAS E CONTOS , foi criado para

BONS DE BOLA E EXCELENTES COMPANHEIROS

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JESSÉ E CANHOTO, dois cambonenses de ouro. Além de bons amigos, são excelentes jogadores, adoram jogar conversa fora apos o bate bola. Figurinhas premiadas, nós que fazemos o cambonense, nos sentimos orgulhosos de tê-los como companheiros.

TAL QUAL VINHO, QUANTO MAIS VELHO MELHOR

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Audemário Rodrigues Costa, ou simplesmente Audemário, nasceu em Palmeira dos Índios e logo veio pra Maceió. Casou-se com Madja Clara Padilho Costa e teve duas filhas: Anne Gabriela P. Costa e Danielle Cristine. Nos seus 63 anos de idade, apaixonado por futebol, ao lado de Bibiu e Morais, exibe uma grande habilidade, tornando-se um dos maiores artilheiros do cambonense por mais de três anos consecutivos, rara é partida que o velho Audemário não deixe a sua marca.  Além do futebol, sua maior paixão, chama-se Artur Padilha, seu neto de quem sempre se reporta com muito orgulho.  Parabéns ao vitorioso Audemário Rodigues, cambonense de coração, pelo espírito jovem, companherismo e mais ainda por fazer parte de nosso grupo. Continue fazendo a alegria da galera, ou seja, gols. O MALA DA SEMANA Após o jogo de sábado, os participantes do bate-bola realizaram a votação do Mala da Semana, por unanimidade foi escolhido o companheiro Alberto Jorge Paes. O motivo, atitude impensada, "apos retir

NEM COM DINHEIRO, ELE TEM BOM GOSTO

Companheiros cambonenses, nosso imodesto companheiro Alder Riquinho Flores, cansado de levar fora das meninas que frequentam á noite no famigerado Buganvilie, situado no Barro Duro, com ajuda da Mamãe abastarda financeiramente, consegui a "benesse" de ir a Paris, com o objetivo de conseguir uma namoradinha.  O jovem mancebo não tendo recursos financeiros e não tendo a mamãe ao lado pra bancar a despesa, levou a jovem francesa a uma modesta Cafeteria de beira de estrada, situada na esquina da S´Antelisê, para tomar café com bolo de fubá, podendo aqui em Maceió, cidade mais linda do mundo, comer uma tapioca com queijo, que é seu forte, nas Tapioqueiras da Ponta Verde. Mês passado, Riquinho foi manchete nos jornais por ter desfilado agarrado com uma jovem senhora de uns 60 anos pela Pajussara, tendo a Polícia de interferir no romance, tal era a sede do rapaz ao beijar e ao afagar a fogosa senhora .  Após o corretivo em plena avenida, dirigiu-se a Macarronada do Edson, si

O TALENTO TEM NOME

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Bibiu, pernambucano de nascimento, alagoano de coração, pai de seis filhos com Dona Neide Benedita Costa, hoje com 67 (sessenta e sete anos) é o mais talentoso atleta da Associação dos Amigos da Cambona.  Iniciou sua carreira no Estivadores Futebol Clube, agremiação portuária, mantida pelos funcionários que trabalhavam com embarque e desembarque no cais do Porto de Maceió. Por lá passaram craques como Canhoteiro, Canhoto e outros famosos, entretanto, mesmo sendo uma equipe em plena ascensão, Bibiu pouco demoro por lá, logo os diretores do Centro Esportivo Alagoano o levaram para o Mutange, onde se tornou em : 65, 66 e 67, tri campeão alagoano. O mais interessante, foi que o CSA também não conseguiu segurar por muito tempo o seu quarto zagueiro, o Sport Clube do Recife, atual campeão da Copa do Brasil, veio ao seu encalce e o levou para a Veneza Brasileira, onde ao lado de: Niltão, Aguiar, Gilson, Helminto, Walter, Vadinho, Dema, Renato, Acelino e Ricardo, conquistou o Nordestão de 197